Guia Prático de Avaliações Florestais – Inventário Florestal e Modelação Estatística

14.00

Autores: Carlos Pacheco Marques, Teresa Fidalgo Fonseca, João Calçada Duarte
302 páginas
ISBN: 978-989-8842-18-3
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APRESENTAÇÃO
Como é sabido, a gestão das áreas florestais requer o conhecimento da qualidade e quantidade de recursos florestais existentes, em termos de diversidade de espécies e sua distribuição espacial, estado sanitário, volume ou biomassa.
Porque as florestas são sistemas biológicos dinâmicos, é também necessário avaliar o seu crescimento, de modo a permitir a conceção de planos de gestão para as mesmas. Por tudo isso, é fundamental a realização de avaliações e medições que sirvam de base à tomada de decisões inerentes a uma gestão consistente das áreas florestais.
Geralmente, considera-se ser o Inventário Florestal sinónimo da estimação de recursos florestais, pelo que as avaliações mais comuns visadas por esse inventário são as que permitem identificar caraterísticas qualitativas das florestas (espécies e sua distribuição, sanidade, regeneração, etc.) e caraterísticas quantitativas (número de árvores por espécie, altura, volume, biomassa, etc.), bem como as avaliações que conduzam à identificação de caraterísticas do meio ambiente em que aquelas se desenvolvem (vegetação do sobcoberto, solo, exposição, declive, etc.).
A publicação de um “Guia Prático de Avaliações Florestais: Inventário Florestal e Modelação Estatística” justifica-se ao observarmos que os designados “Guias Práticos” surgem geralmente associados a realizações específicas (inventários nacionais, por exemplo), variando de país para país ou de objetivo para objetivo. Pensamos que será útil a estudantes, técnicos florestais e outros licenciados terem acesso a um tipo de informação que lhes permita, de um modo rápido, recorrendo a explicações simples e acompanhadas de exemplos e imagens, conhecer ou recordar procedimentos que fazem parte das atividades de recolha e tratamento de um tipo de dados fundamental à implementação de projetos de gestão de áreas florestais. Procurámos também atender a questões levantadas pela diferença entre as florestas das zonas temperadas relativamente às das zonas tropicais, analisando aspetos inerentes a cada caso.

AUTORES
Carlos Pacheco Marques é professor catedrático aposentado da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD). Foi regente das disciplinas de Deteção Remota, Dendrometria e Inventário Florestal da licenciatura em Engenharia Florestal daquela universidade. Ao longo de vários anos, colaborou com a Direção Geral das Florestas (DGF), Associação da Indústria Papeleira Portuguesa (ACEL/CELPA) e Celulose Beira Industrial (CELBI) no âmbito do recurso a meios de Deteção Remota em inventariação florestal. Liderou diversos projetos de investigação científica (Fundação para a Ciência e a Tecnologia – FCT) e projetos técnicos (Instituto Nacional de Investigação Agrária – INIA). Foi coordenador científico do 5º Inventário Florestal Nacional e responsável pelo 1º Inventário Florestal Nacional realizado na República Democrática de Timor-Leste. Possui, em co-autoria, a Patente de Invenção Nacional nº 104183 – Método para estimativa da idade de árvores idosas.

Teresa Fidalgo Fonseca é doutorada em Ciências Florestais pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, instituição onde leciona unidades curriculares de Dendrometria, Inventário Florestal, Modelação dos Recursos Florestais e Ordenamento Florestal em programas de Doutoramento e em cursos de Mestrado e de Licenciatura. Desenvolve investigação nos domínios científicos das áreas da especialidade. É membro de unidades de investigação das Divisões 1 e 4 da International Union of Forest Research Organizations (União Internacional de Institutos de Investigação Florestal – IUFRO). Integra a comunidade CAPSIS (Computer-aided projection of strategies in silviculture), como modeladora.

João Calçada Duarte é mestre em Engenharia da Produção Florestal pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, e exerce, desde 1989, funções nos serviços públicos de administração florestal (atual Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas), onde desempenhou cargos de direção (diretor de serviços e chefe de divisão) com atribuições nas áreas da gestão, inventariação e alienação de recursos florestais. Liderou a gestão e a execução de vários projetos e tem desenvolvido trabalhos nas áreas de biometria, modelação e ordenamento florestal.

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